Lei de Gerson

Alguns dos supermercados rio-clarenses(os que eu conheço) são contumazes em enganar o consumidor. E fiscalização sobre eles, que é bom e eu gosto, neca de pitibiriba. Sem serem ameaçados, fazem o que querem. Dois exemplos: o Dia, da Rua 6 (antigo Cine Variedades) pratica uma nada sutil diferença de pesos entre a balança do açougue e a dos caixas. Já o Mercadão da Av.5 com Rua 9 confia na desatenção da clientela. Ali, quando se leva um produto em promoção, daqueles anunciados em folhetos ou nos letreiros fixados na fachada da loja, toda cautela é pouco. Em duas ocasiões, verifiiquei que a caixa registradora utilizava o preço normal do produto. Se você passa com outros produtos além daquele da promoção (e isso é quase regra) não percebe o golpe. Mais um detalhe: nas duas vezes em que isto aconteceu comigo, já era sábado, início de tarde e as promoções já estavam valendo desde o dia anterior. Isso significa que muita gente saiu no prejuízo, mas nem se deu conta. Questionados, nas duas vezes, eles se desculparam, fizeram o certo e alegaram que alguém havia se “esquecido” de ajustar os preços das promoções nas máquinas. A sacanagem também ocorre, por exemplo,  com os vários tipos de tomates e até batatas que eles oferecem. Já me cobraram o dobro neste caso e, claro, tiveram de me devolver o dinheiro.

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